sexta-feira, 20 de abril de 2012

Profissionais terão curso em cinema e TV

Objetivo é habilitar profissionais para atuar na área executiva de empresas de produção, distribuição e exibição

A RPC TV e a Universidade Positivo vão realizar em parceria o curso "Film & TV Business: formação executiva em cinema e TV", direcionado a profissionais que desejam atuar na área executiva do setor audiovisual. A proposta do curso é o foco no negócio, gerência e planejamento de projetos audiovisuais.

Ainda não foi definida a data de início das aulas, mas está sendo feita uma lista com o nome dos interessados. Quem entrar em contato diretamente com o Marcos Souza, produtor da RPCTV, pelo e-mail marcoss@rpctv.com.br, terá desconto.

A grade foi dividida em cinco módulos: História e Economia, Produção, Distribuição e Exibição, TV e Novas Mídias e Técnicas de Pitching. O objetivo é habilitar profissionais para atuar na área executiva de empresas de produção, empresas de distribuição e exibição, produtoras independentes e emissoras de televisão.

Com 240 horas de duração, as aulas vão acontecer aos sábados a cada 15 dias. O custo do curso é de 17 vezes de R$ 795. Mas as pessoas que garantirem o nome com antecipação ganham desconto nas parcelas, que passam a custar R$ 635.

O programa do curso aborda a história do cinema e da televisão, economia no cinema, leis de incentivo, direito autoral e trabalhista, produção executiva, elaboração de projetos audiovisuais, técnicas de negociação, cinema digital, pós-produção e finalização. Também são tratados temas como distribuição, exibição, mercado de programação para TV aberta e fechada, produção de documentários, produção independente, estratégia de lançamento, televisão digital, entre outros.

Fonte: FIEP/Notícias 16/04/2012

sexta-feira, 30 de março de 2012

Oi apresenta serviço de computação em nuvem a clientes corporativos do Paraná

A Oi apresentou na terça-feira (27/3), no Hotel Four Points by Sheraton, em Curitiba, o Oi Smart Cloud, primeiro serviço de computação em nuvem (cloud computing) de uma empresa de telecomunicações brasileira, voltado ao mercado Corporativo. O road show da Oi, que percorrerá por duas semanas nove capitais (Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Belo Horizonte, Brasilia, Recife, Fortaleza e Manaus), contou com a presença de 50 clientes corporativos paranaenses e foi conduzido pelo diretor Corporativo da companhia, Mauricio Vergani (fotos). O novo serviço visa atingir principalmente as 15 mil grandes empresas que já possuem algum tipo de serviço da Oi.

O cloud computing consiste no uso da capacidade de armazenamento e de processamento de computadores e servidores interligados, sob demanda, e que são acessados através da Internet ou rede de dados própria. Com as soluções de cloud computing oferecidas pela Oi, os clientes poderão usar a infraestrutura de servidores e de armazenamento de informações da empresa de acordo com as suas necessidades, em vez de comprar e manter centros de dados próprios.

O lançamento do "Oi Smart Cloud" marca o início da nova estratégia de atuação da Unidade de Negócios do Corporativo da Oi, que prioriza a evolução do portfólio de produtos de TI. O objetivo é atender o cliente de forma completa com a oferta de serviços básicos - telefonia fixa, longa distância e rede de dados - e soluções completas de TI e Telecom, como serviços gerenciados, soluções de outsourcing, comunicações unificadas, aplicativos e M2M (Machine to Machine - Máquina a Máquina), que serão apresentados ao mercado durante o ano.

"É importante ressaltar que uma operadora de telecom como a Oi tem vantagens significativas para oferecer o serviço, já que conta com rede própria e data centers de alto padrão, além de possuir a cultura de faturamento por demanda. A Oi estima que 50% da receita de seus data centers sejam oriundas de serviços de cloud até 2015. O investimento inicial da empresa no Oi Smart Cloud é de R$ 30 milhões", diz o diretor Mauricio Vergani.

Ao participar desse novo negócio, a Oi pretende envolver os clientes estratégicos em todas as etapas do processo de desenvolvimento da solução. Como a adoção do modelo em nuvem é um projeto complexo, a companhia quer planejar a implantação junto às empresas, oferecendo suporte nos processos de definição, homologação, implantação, moving e operação do serviço.

Fonte: holzkamp@oi.net.br
Paranashop

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Todo mundo “pinando”

Sensação da internet em 2012, o Pinterest é uma rede social usada especialmente por mulheres e com forte apelo visual


Depois de tuítar e curtir, a moda agora é “pinar”. O neologismo é uma referência ao site Pinterest, a rede social apontada como a grande sensação da internet em 2012.


De acordo com o site de notícias de tecnologia Mashable e a empresa de referência visual Lemon.Ly, o Pinterest é a rede social que mais rápido atingiu a marca de 10 milhões de usuários únicos ao mês na história da web. Se você ainda não viu seus amigos do Facebook “pinando” alguma coisa, é grande a chance de isso vá acontecer em breve.


A proposta do Pinterest não é exatamente nova – organizar e compartilhar informações en­­contradas na internet –, mas a maneira como permite que isso seja feito conquistou os usuários – especialmente as usuárias. As mulheres representam 56% dos registrados do site e 97% do total de pessoas que deram like na página do Pinterest no Facebook.


O site funciona como uma versão digital dos murais de cortiça para guardar recados, conforme o próprio nome da empresa: uma mistura de “pin” (alfinete, em inglês) e “interest” (interesse). Ao instalar uma extensão no browser, basta um clique para “pinar” qualquer imagem que achar interessante. Outra opção é navegar pelo próprio site e “repinar” imagens de outros usuários. Com o tempo, o usuário vai construindo um banco de imagens com seus interesses.


O sucesso da rede social parece estar ligado principalmente a dois fatores: a facilidade em usar o site e a ênfase no visual, mais preocupado com imagens do que com textos. As fotos também podem ser separadas por pastas temáticas, ou “boards”, apelando para o senso de organização de quem utiliza o serviço.

Os usuários vêm encontrando todo o tipo de uso para o site. Amantes da cozinha podem organizar suas receitas, noivas registram dicas para o casamento e algumas pessoas até separam suas pastas pelo nome do cômodo da casa – e “pinam” ideias de decoração para cada um deles.


A designer Cassiana Mazanek começou a utilizar o site há pouco mais de um mês e já conta com mais de 500 pins. Ela diz que tem usado o site mais como um local para buscar referências do que como uma rede social. “Separo meus ‘boards’ por interesses específicos. Tenho uma pasta de tipografia, que é um assunto bastante ligado ao meu trabalho, e também tenho pastas de moda e de fotos, por exemplo. O legal é que é um lugar que você encontra de tudo e está sempre sendo atualizado”, diz ela.

Negócios


O Pinterest também está despertando o interesse de várias marcas, que encontraram no site uma maneira de entender me­­lhor o comportamento do consumidor. A “wishlist”, ou lista de desejo, é uma das pastas mais comuns nos perfis dos usuários. A própria rede social está tirando proveito disso. Caso o clique em algum “pin” se reverta numa compra em uma das grandes lojas de varejo dos EUA, como a Amazon ou a Target, o Pinterest recebe uma porcentagem do valor da venda. O Pinterest nunca havia anunciado que lucrava com os cliques, mas o site LLsocial.com, em uma série de posts, explicou na semana passada como funciona a prática da empresa.

Por enquanto, o site ainda não é aberto para todos os usuários e só é possível fazer uma conta se você receber um convite.


Confira alguns catálogos que valem a pena serem seguidos: http://www.gazetadopovo.com.br/tecnologia/conteudo.phtml?tl=1&id=1225242&tit=Todo-mundo-pinando 


terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Leitor 'se engaja' mais na notícia impressa

NELSON DE SÁ
ARTICULISTA DA FOLHA


Um estudo da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, levantou que um leitor de jornal em papel retém mais que um leitor on-line.

Intitulado "Medium Matters" -- "questões de meio" em uma tradução mais literal ou, em trocadilho, "o meio importa" --, é uma análise sobre o "engajamento com jornais" nos dias de hoje.
Em suma, diz o estudo, "os leitores on-line tendem a escanear os textos, enquanto os leitores de impresso tendem a ser mais metódicos".
Mais especificamente, o leitor do "New York Times" impresso recorda em média "significativamente mais notícias" (9,6) que o leitor do site do jornal (7,3). Ele também relembra "significativamente mais tópicos" (4,2) que o leitor on-line (2,8). Por tópico, o levantamento entende a essência de cada texto.
Também quanto aos pontos principais -- ou seja, os trechos importantes distribuídos ao longo do texto -- o leitor do jornal impresso recorda mais (4) que a pessoa que lê na mídia on-line (2,8).
O único empate na comparação entre papel e site acontece na lembrança de títulos, mais superficial.
A pesquisa registrou o comportamento de 45 estudantes da própria universidade, na grande maioria (77%) habituados a obter suas notícias via internet. Eles foram divididos em dois grupos, para a leitura monitorada das versões em papel e on-line do "New York Times".
Arthur Santana, um dos três autores da pesquisa e que foi repórter e editor do "Washington Post", avisa que os resultados em nada alteram "o que está ocorrendo com os jornais, ao menos neste país [EUA], onde prosseguem em declínio gradual".
O pesquisador não acredita que esses resultados sejam indicação de que "os jornais ainda têm uma função útil e necessária". Santana afirma, entretanto, que "é importante", inclusive para os próprios jornalistas, "saber e compreender".

CONCENTRAÇÃO
A principal explicação para a diferença na retenção seria que um site não apresenta as notícias com a gradação de importância que o papel apresenta. Não dá tantas "indicações de ênfase" ao leitor e, assim, acaba por não cumprir a "função de estabelecer agenda", característica histórica dos jornais impressos.
O levantamento da Universidade de Oregon também "demonstra que o desenvolvimento de formas dinâmicas [de edição nos sites] teve pouco efeito" no sentido de melhorar a retenção.
Arthur Santana lembra Nicholas Carr, autor de "The Shallows" -- "os rasos", obra traduzida no Brasil como "A Geração Artificial" (editora Agir). O livro questiona os efeitos da internet sobre a capacidade de "concentração e contemplação".
Para o pesquisador, as próprias pessoas hoje se condicionam a ler "apressadamente, dispersamente, desengajadamente", seja como for.

COEXISTÊNCIA
Para Jack Shafer, crítico de mídia da agência de notícias Reuters, "embora o número de leitores testado seja pequeno, o estudo confirma meu viés de que o impresso é superior".
Shafer passou um ano sem ler a versão impressa do "New York Times", acreditando que não era mais necessário, pois o site já se mostrava superior. Voltou a assinar quando começou a sentir "falta das notícias". Ele diz que gastava horas no site, mas "não lembrava", pois a leitura on-line "havia afetado minha capacidade de retenção".
Apesar de ter recuado ao experimentar ficar sem ler no papel, Shafer diz não ser "nenhum ludita", referência ao movimento que reagiu às máquinas nas fábricas têxteis inglesas, no século 19, durante a Revolução Industrial.
"Você não pode pesquisar em papel e você só tem acesso a um punhado de edições de fora da cidade, no dia em que são publicadas; portanto, fico contente que os dois meios coexistam."

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Conheça Pinterest, rede social que vai bombar em 2012

Mulheres dominam rede social feita com murais

João Varella, do R7
O ranking das dez redes sociais mais acessadas dos Estados Unidos ganhou um novo integrante em dezembro do ano passado. Segundo a Experian Hitwise, empresa especializada em medir audiência na web, o Pinterest multiplicou sua audiência em 40 vezes nos últimos seis meses, chegando a 11 milhões de acessos em uma semana. Em termos de visitantes únicos foram 4 milhões em novembro, segundo a ComScore, consultoria do mesmo ramo da Experian Hitwise.

Detalhe: o site não é aberto, só pode ser acessado por quem tem convite.

Mas o que é o Pinterest? O site se descreve como um quadro de avisos online. Depois de fazer um perfil no site, é possível criar murais com fotos, ilustrações e referências visuais coletadas na internet. O mural pode ter um tema e as pessoas podem seguir só o que lhes interessa.

Por exemplo, um usuário interessado em tecnologia, esportes e calendários de borracharia pode fazer um mural para cada assunto. Os amigos podem escolher se querem acompanhar todos os murais – inclusive outros que serão criados futuramente – ou só dos assuntos que lhe interessa.

Para facilitar a brincadeira, há um programa que adiciona um botão “Pin it” (fixe isso) na janela dos principais navegadores da internet.

A pegada do Pinterest lembra a de redes sociais como Digg, Reddit e Del.icio.us, onde o que interessava era compartilhar uma espécie de lista de sites favoritos. Porém, o visual é mais limpo e intuitivo. Em um momento que o Facebook faz uma mudança delicada nos perfis de seus usuários – aos poucos todos estão migrando para um modelo com uma linha do tempo – o Pinterest pode atrair uma fatia de insatisfeitos com a mudança.

Diferente do Facebook, rede social com maior audiência no planeta, o Pinterest incentiva que os usuários criem links para as fontes originais das postagens.

O esquema de organização também faz lembrar o Google Plus, cujo calcanhar de aquiles é justamente o visual.

Mulherada

Por enquanto, as mulheres representam 58% da audiência do site, segundo a Experian Hitwise. Em termos de idade, o grupo mais representativo são pessoas entre 25 e 44 anos (59%). De acordo com Heather Dought, pesquisadora da Experian Hitwise, decoração, artesanato, moda e comida são os assuntos dominantes do Pinterest.

Eli Goodman, analista da ComScore, disse que o crescimento do Pinterest é “completamente orgânico” – ou seja, não foram feitas publicidades sobre o site.
- A marca “Pinterest” parece estar entrando no léxico geral, de um jeito similar ao que aconteceu com o Twitter em 2008 e 2009.

O Pinterest foi criado em março de 2010.

Entenda como funciona: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fotos/entenda-como-funciona-o-pinterest-20130103.html

Fonte: R7

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Vagas de estágio na Clipar (03)

Você está cursando a faculdade de Marketing, Relações Públicas ou Publicidade?

Então envie o seu currículo para info@clipar.com.br e venha fazer parte da nossa equipe!

Os requisitos são saber usar a internet como ferramenta de trabalho, pontualidade, compromisso e vontade de crescer, é muito importante que você verdadeiramente se dedique, tenha facilidade e interesse em aprender e colaborar com novas idéias.

Estamos de portas abertas!