sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Jornal do futuro

Para os defensores do papel, aqueles que não admitem que jornais e revistas impressas sejam substituídas futuramente por versões eletrônicas, uma boa novidade. Um grupo de professores da Universidade de Cincinatti está desenvolvendo o "e-paper", ou seja, o papel eletrônico. Uma técnica que vai permitir ao leitor ler o jornal digital como se fosse impresso.

Fonte: Paraná Online

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Som de qualidade? Notebook também tem!

Depois de consolidar sua presença na chamada era da computação visual, a nova fronteira a ser conquistada é exatamente a barreira do som. Isso não significa que o PC deva voar acima de Mach 1 e sim que alguns modelos e fabricantes irão investir em sistemas de som de cada vez mais qualidade.


Ao contrário do que possa parecer, implementar um bom sistema de som em um portátil é algo bem mais complicado do que, por exemplo, parafusar uma ou duas GeForce ou Radeon na placa-mãe e ligá-las na saída de vídeo.

Fora isso, o projeto de um portátil em si costuma ser delimitado por outros fatores como tamanho, peso, desempenho e autonomia da bateria, de modo que a reprodução de som tem de encontrar o seu espaço no meio desse emaranhado de especificações, acabando emsoluções muitas vezes simples, formadas apenas por dois alto-falantes de 1 watt posicionados um em cada canto da sua base para se obter a sensação de estéreo.

Alguns ultraportáteis até que bem conceituados no mercado, como os ThinkPad das séries X30 e X60, vinham apenas com um alto-falante mono. Se levarmos em consideração que 80% das aplicações mais usadas nos computadores demandam algum tipo de som — como assistir um vídeo, ouvir música, jogar ou mesmo fazer uma ligação de VoIP é uma pena que muitos fabricantes de notebooks não se preocupem tanto com seus sistemas de som.

E o que seria definição de um som ruim? No geral, som ruim é aquele que não é muito claro e que não melhora nem mesmo se aumentar o volume, o que pode levar a mais distorções, estouros e mais ruído de fundo.

Para combater essas deficiências surgiram diversas iniciativas do mercado que visam melhorar a percepção do som. Um bom exemplo é a iniciativa SonicMaster da ASUS, que define uma série de especificações a serem consideradas de acordo com o modelo de uso.

Assim existem três diferentes nívels de uso, sendo que a mais básica deve garantir a reprodução clara da voz humana — característica essencial para aplicações de negócios, enquanto que a mais alta tem de ser igual aos dos atuais sistemas de som de alta fidelidade. Assim os usuários podem fazer suas escolhas baseadas nas suas necessidades.

Fora isso ainda existem outros fatores mais subjetivos relacionados com a maneira com que as pessoas percebem uma boa fonte de áudio. Por exemplo, muita gente prefere apresentações ao vivo do que gravações de estúdio. Outras dizem que o som alto é algo importante, principalmente em ambientes barulhentos, já outros se sentem desconfortáveis com qualquer tipo de som.

Assim a ASUS, como projetista e fabricante do seu próprio hardware, começou a ter um cuidado ainda maior na disposição do componentes internos do equipamento, com especial atenção à posição dos alto-falantes e o espaço livre ao seu redor. Isso combinado com um bom circuito de som e uma boa base de software (incluindo codecs especiais) permitem um ajuste fino de todo o sistema usando DSPs para eliminar qualquer imperfeição na reprodução do som. Note que a experiência de uso do SonicMaster também se aplica à saída de som line-out. Na prática, os usuários de fones de ouvido também devem tirar proveito da melhora de som proporcionado por essa tecnologia.

Muito desse trabalho foi desenvolvido em parceria com a Bang & Olufsen no desenvolvimento do produto carro chefe da casa, o modelo NX90.


Interessante notar que a tecnologia SonicMaster é basicamente um padrão de projeto de modo que diversos tipos de materiais e componente poderiam ser utilizados — desde que atendam as especificações do fabricante — que por sinal são bem elevadas

Para se ter uma idéia do uso do SonicMaster no mundo real, tivemos a oportunidade de registrar a saída de som de alguns portáteis da ASUS já disponíveis no Brasil utilizando um gravador digital Zoom H1.

Como referência de uma saída de som bem básico ouvimos a saída de som de um eee PC 1201T um notebook Thin and Light. Para baixar/ouvir as gravações clique nos links abaixo:



Depois disso passamos para o Asus N53JQ um modelo de médio porte voltado para aplicações de mídia,  já equipado com a tecnologia SonicMaster:


Finalmente temos o NX90JQ, uma impressionante plataforma de mídia com desenho assinado pelo designer David Lewis em parceria com a Bang & Olufsen.



Fonte: Zumo

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Concerto de Natal encerra projeto Música nos Museus

O Projeto Música nos Museus do mês de dezembro apresenta um recital de Natal com o Coro de canto gregoriano Cantus Libere, com regência do cantor Paulo Valente. Nesta edição, será apresentado um concerto com quinze peças musicais eruditas de temática natalina. O espetáculo acontece no Espaço Miguel Bakun, na próxima quinta-feira (16), às 18h30, com entrada franca.

Música nos Museus é um projeto da Secretaria de Estado da Cultura que mensalmente apresenta uma atração musical do Paraná em seus espaços de exposição. A idéia é contemplar todos os gêneros musicais, buscando como critério principal a qualidade dos músicos.

Para a secretária de Cultura Vera Mussi, essa é uma oportunidade de reunir num só espaço música e outras artes. "O projeto Música nos Museus quer trabalhar a excelência dos instrumentistas do nosso estado em espaços não-convencionais para espetáculos musicais. Assim podemos aproximar o público dessas duas linguagens artísticas numa ação de integração cultural", finaliza.

CORO - O coro Cantus Libere, sediado em Curitiba, é composto por cantores profissionais e se dedica ao estudo e à prática da música sacra paleo-cristã. O repertório contempla, além do canto gregoriano, o canto ambrosiano (ou milanês), o canto mozárabe e o canto galicano. O estudo da interpretação rítmica e da restituição melódica é realizado em fac-similes de manuscritos medievais levando-se em consideração também as pesquisas realizadas por renomados estudiosos. “Somos o primeiro e, talvez, o único grupo no Brasil a trabalhar dessa forma com o intuito de conseguir uma execução mais próxima do período conhecido como ‘Idade do Ouro’ do canto gregoriano, ou seja, a alta Idade Média”.

Informações: Paulo Valente
Regente do Coral Gregoriano
(41) 9902-4610

Fonte: Rodney Caetano